sexta-feira, 13 de agosto de 2010

TECNOLOGIA E EDUCAÇÃO


A tecnologia é muito
importante na
educação, pois,
o mundo está em
transformação e
a escola precisa
acompanhar essa mudança.
Cabe ao educador criar
e inovar o seu conteúdo
de aula para não torná-la
massante e cansativa.


SEQUÊNCIA DIDÁTICA

Equipe Pedagógica Da SRE - Rio Verde



Disciplina: História.
Série: 2º ano – Ensino Médio
Tempo Estimado: 08 aulas.
Objetivo específico: Reconhecer a importância da Revolução Industrial e sua influência nos aspectos políticos, econômicos e culturais para melhor compreensão do contexto atual.
Habilidades:
 Comparar os aspectos políticos, econômicos e culturais da Revolução Industrial com a atualidade;
 Ler e analisar diferentes textos históricos;
 Avaliar as transformações socioeconômicas e culturais surgidas a partir da Revolução Industrial;
 Analisar diferentes fontes de pesquisa para melhor argumentação e compreensão de ideias.
Tema: Revolução Industrial
Assuntos:
 Etapas da Revolução Industrial;
 Aspectos socioeconômicos e culturais;
Desenvolvimento das atividades
1º Momento
Distribuir fichas aos alunos e pedir que registrem palavras chaves acerca do filme a ser exibido;
Apresentar para a turma um trecho do filme: “Tempo Modernos” de Charles Chaplin.
Solicitar aos alunos que socializem as palavras escritas, justificando suas escolhas.
Colar no caderno.
2º Momento
Pedir aos alunos que em duplas leiam o texto “Avanços técnicos e industrialização” (Cap.32, p.233 a 235 do livro História para o Ensino Médio, Volume Único, Gilberto Cotrim) enfatizando os seguintes aspectos:
 As transformações econômicas e sociais decorrentes da Revolução Industrial;
 As etapas da Revolução Industrial, mencionando o período e os países em que cada uma ocorreu;
 Os fatores que contribuíram para o pioneirismo inglês na Revolução Industrial. Registrar no caderno;
 Propor uma pesquisa sobre o termo “Revolução”, registrar no caderno.
 * Fontes: Dicionários e/ou sites.
Obs.: Professor, sorteie dois ou três alunos para apresentarem a pesquisa à turma.
Retomar o filme apresentado aos alunos e discuti-lo com os mesmos ressaltando:
 As consequências da Revolução Industrial com relação:
 - à situação do trabalhador nas primeiras fábricas;
 - ao que essa situação gerou;
 - à divisão do trabalho;
 - à produção em série;
 - ao desenvolvimento dos transportes e da comunicação;
 - à alienação relacionada ao trabalho;
 - à massificação do gosto do consumidor;
 - ao papel dos meios de comunicação de massa (rádio, televisão, etc.).
 Registrar no caderno.
3º Momento
Dividir a turma em grupos de quatro alunos e propor uma pesquisa sobre as etapas da industrialização no Brasil, enfocando os seguintes temas:
 A crise cafeeira;
 A Era Vargas;
 Governo Juscelino;
 O milagre brasileiro.
 O desenvolvimento industrial no Centro-Oeste no século XX.
Fontes: Sites, livros de História e Geografia do próprio aluno e/ou outros livros encontrados na biblioteca da própria Unidade Escolar.
Obs.: Cada grupo será responsável por um tema e a socialização respeitará a ordem cronológica dos acontecimentos, onde os alunos terão 25 minutos para apresentação. Utilizar o laboratório de informática para organizar a apresentação em PowerPoint.
Solicitar aos alunos que durante as apresentações dos grupos façam registros, nos cadernos, pertinentes aos temas abordados
4º Momento:
Com base nos estudos realizados sobre o tema, construir coletivamente uma linha do tempo, registrando as principais etapas da Revolução Industrial.
* Registrar em cartaz.
5º Momento:
Apresentar o filme “Ilha das Flores” à turma;
Refletir oralmente sobre o filme, destacando as consequências de um processo de industrialização acelerado e sem preocupação com o desenvolvimento sustentável (os impactos ambientais, qualidade de vida e as transformações socioeconômicas e culturais).
Propor aos alunos como atividade extraclasse e avaliativa a produção individual de um texto argumentativo fazendo um paralelo entre o tema estudado, a industrialização do Sudoeste Goiano e o filme “Ilha das Flores”.
6º Momento
Recolher os textos produzidos pelos alunos e analisá-los individualmente fazendo as intervenções necessárias. Devolvê-los aos alunos e pedir aos mesmos que façam a reescrita em casa.
Avaliação
Será feita através de registros do desempenho dos alunos durante as atividades propostas observando os avanços e as dificuldades, com atividades de retro informação se necessárias.






As tecnologias não são boas ou más. Depende do uso que você faz delas.

INCLUSÃO DIGITAL

A inclusão digital está ligada á educação, ambas deveriam caminhar juntas proporcionando á população, conhecimento, tecnologia e cultura, mas infelizmente parte da sociedade é privada desse conhecimento.

Há quem acredite que promover inclusão digital seja somente, comprar computadores, colocar diante das pessoas, ensina-lás a ligá-lo e usar os seus recursos, mas na verdade incluir digitalmente vai muito, além disso, ao incluir digitalmente deve se ter a consciência da necessidade de se incluir socialmente através da máquina e de seus recursos, que devem ser usados para promover o bem estar, cultura e atender as necessidades e particularidades de cada um.

Um dos fatores que tem impedido a inclusão digital no Brasil é a falta de apoio do governo ás escolas e projetos sociais para que possam investir em máquinas e na contratação de profissionais qualificados e a falta de acesso aos computadores e internet enfrentada pelas comunidades de baixa renda, enfim, tudo isto em somatória tem resultado no analfabetismo digital, de nada adianta doar computadores ou vende-los por um preço acessível, se não pode ser oferecido á instrução,cultura, letramento e internet, dessa forma percebemos que para haver a inclusão digital, precisa haver inclusão social e educação.

Extraído de www.blogger.com

Integrar as mídias na escola


Antes da criança chegar à escola, já passou por processos de educação importantes: pelo familiar e pela mídia eletrônica. No ambiente familiar, mais ou menos rico cultural e emocionalmente, a criança vai desenvolvendo as suas conexões cerebrais, os seus roteiros mentais, emocionais e suas linguagens. Os pais, principalmente a mãe, facilitam ou complicam, com suas atitudes e formas de comunicação mais ou menos maduras, o processo de aprender a aprender dos seus filhos.

A criança também é educada pela mídia, principalmente pela televisão. Aprende a informar-se, a conhecer - os outros, o mundo, a si mesmo - a sentir, a fantasiar, a relaxar, vendo, ouvindo, "tocando" as pessoas na tela, que lhe mostram como viver, ser feliz e infeliz, amar e odiar. A relação com a mídia eletrônica é prazerosa - ninguém obriga - é feita através da sedução, da emoção, da exploração sensorial, da narrativa - aprendemos vendo as estórias dos outros e as estórias que os outros nos contam.

Mesmo durante o período escolar a mídia mostra o mundo de outra forma - mais fácil, agradável, compacta - sem precisar fazer esforço. Ela fala do cotidiano, dos sentimentos, das novidades. A mídia continua educando como contraponto à educação convencional, educa enquanto estamos entretidos.

A educação escolar precisa compreender e incorporar mais as novas linguagens, desvendar os seus códigos, dominar as possibilidades de expressão e as possíveis manipulações. É importante educar para usos democráticos, mais progressistas e participativos das tecnologias, que facilitem a evolução dos indivíduos. O poder público pode propiciar o acesso de todos os alunos às tecnologias de comunicação como uma forma paliativa, mas necessária de oferecer melhores oportunidades aos pobres, e também para contrabalançar o poder dos grupos empresariais e neutralizar tentativas ou projetos autoritários.

Se a educação fundamental é feita pelos pais e pela mídia, urgem ações de apoio aos pais para que incentivem a aprendizagem dos filhos desde o começo das vidas deles, através do estímulo, das interações, do afeto. Quando a criança chega à escola, os processos fundamentais de aprendizagem já estão desenvolvidos de forma significativa. Urge também a educação para as mídias, para compreendê-las, criticá-las e utilizá-las da forma mais abrangente possível.

A educação para os meios começa com a sua incorporação na fase de alfabetização. Alfabetizar-se não consiste só em conscientizar os códigos da língua falada e escrita, mas dos códigos de todas as linguagens do homem atual e da sua interação. A criança, ao chegar à escola, já sabe ler histórias complexas, como uma telenovela, com mais de trinta personagens e cenários diferentes. Essas habilidades são praticamente ignoradas pela escola, que, no máximo, utiliza a imagem e a música como suporte para facilitar a compreensão da linguagem falada e escrita, mas não pelo seu intrínseco valor. As crianças precisam desenvolver mais conscientemente o conhecimento e prática da imagem fixa, em movimento, da imagem sonora ... e fazer isso parte do aprendizado central e não marginal. Aprender a ver mais abertamente, o que já estão acostumadas a ver, mas que não costumam perceber com mais profundidade (como os programas de televisão).

Antes de pensar em produzir programas específicos para as crianças, convém retomar, estabelecer pontos com os produtos culturais que lhes são familiares. Fazer re-leituras dos programas infantis, re-criação desses mesmos programas, elaboração de novos conteúdos a partir dos produtos conhecidos. Partir do que o rádio, jornal, revistas e televisão mostram para construir novos conhecimentos e desenvolver habilidades. Não perder a dimensão lúdica da televisão, dos computadores. A escola parece um desmancha-prazeres. Tudo o que as crianças adoram a escola detesta, questiona ou modifica. Primeiro deve-se valorizar o que é valorizado pelas crianças, depois procurar entendê-lo (os professores e os pais) do ponto de vista delas, crianças, para só mais tarde, propor interações novas com os produtos conhecidos. Depois podem-se exibir programas adaptados à sua sensibilidade e idade, programas que sigam o mesmo ritmo da televisão, mas que introduzam alguns conceitos específicos que, aos poucos, irão sendo incorporados.

Jesús MARTÍN BARBERO. Heredando el Futuro.Pensar la Educación desde la Comunicación, in Nómadas, Boggotá, septiembre de 1996, n. 5, p. 10-22.

Para saber mais acesse:

http://www.eca.usp.br/prof/moran/midias_educ.htm

Marvin com o cérebro do tamanho de um Planeta.




Com o cérebro do tamanho de um planeta, Marvin, o andróide de O Guia do Mochileiro das Galáxias é um protótipo da Companhia Cibernética Sirius equipado com tecnologia de Personalidade Genuinamente Humana (PGH). Possui uma inteligência 50 mil vezes maior que a de um ser humano, mas é, segundo o próprio, subestimado. Há razões para que Marvin se sinta assim: sua ocupação principal é a de (...digamos) hostess da nave espacial Coração de Ouro; deve receber visitas, fechar e abrir portas, servir e eventualmente enfrentar quaisquer outros tipos de seres que estão, invariavelmente, em maior número ou são, também invariavelmente, maiores e mais fortes que ele. Consta também que foi esquecido num estacionamento por 40 milhões de anos, trabalhando boa parte desse longuíssimo período como guardador de naves espaciais.

Para continuar vendo o assunto entre nesse Link http://blog.uncovering.org/archives/2007/06/marvin_o_androi.html